terça-feira, 21 de abril de 2015

Por quê a falta de posts no Baú dos Games?

Olá, gente!

Vocês devem ter percebido que está em falta as postagens aqui, né?
Ok, irei explicar.

Eu estou querendo publicar um post fazendo um SUPER REVIEW do game The Legend of Zelda: Ocarina of Time, que pra mim é o MELHOR game do MUNDO. Só que tem um problema:
Antes de fazer o review, eu tenho que JOGAR o game para ter um experiência melhor, né?
E como esse Zelda é um game muito extenso, esse review vai acabar demorando, eu estou naquela fase da Deku Tree ainda!
Então esperem mais um pouquinho, que talvez esse post valha a pena :D

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Karate Kid (NES)

Qual o seu filme preferido da década de 80? Uns gostam de O Exterminador do Futuro, outros de Os Goonies.... enfim, cada um gosta de um filme.
Mas e eu? Qual filme que eu, o reviewer, gosto?
Sinceramente, o filme que eu mais gosto é Karate Kid, um filme que mudou a minha vida.
Ver Daniel Larusso (ou Daniel-San) em ação na última parte do torneio era muito legal, principalmente quando Daniel fica de uma perna só, era incrível!
Mas, como nem tudo na vida são flores, um arco íris veio na frente de Daniel e nocauteou ele. qual o nome do arco íris? L-J-N.
A famigerada (e bota famigerada nisso) empresa LJN, conhecida por estragar franquias de filmes famosas (não só filmes, TUDO) Lançou um game do filme para o console do momento, o Nintendinho 8 bits, apelidado de NES. Hoje iremos analisar o game.
Começamos o game. Você está naquele torneio do primeiro filme.
Essa parte é ridiculamente FÁCIL, um chutinho pra lá, um soquinho pra cá, Daniel ganha o game e feliz você fica!
Mas seu sorriso Colgate irá desparecer quando começar a fase 2, quando essa parte é baseada no segundo filme. Ela é ridícula de DIFÍCIL! Claro que não é tããããããããão difícil assim, mas o que irrita mesmo são as fases bônus: NUNCA consegui passar dessas benditas!
 E se já não bastasse a FASE ser difícil, o controle não ajuda nada: controle zerinho. Zerinho de qualidade, pois o controle do game é duro e você erra o seu pulo toda hora. Típico controle do Simon Belmont, a diferença é que Castlevania era BOM.
O mais torturante de tudo é que você se estrupia todo na última fase, e qual é o seu prêmio? um elogio do Miyagi.
EU PASSO A FASE INTEIRA, ESPERANDO UMA  COISA BOA, E AÍ O MESTRE MIYAGI VEM A MIM PRA QUÊ? PRA ME ELOGIAR! QUE CANALHA!
Mas e então, o game é bom ou ruim?
RUIM. Apenas isso. Ruim. Ruim como toda a empresa LJN.

NOTA 3,0 (APENAS RUIM)


quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

LJN Video Art - Review

Neste primeiro post do ano irei analisar não um jogo, mas sim um console, que não tem sequer DOIS jogos. A coisa tá tensa: irei analisar o console da abominável, horrível e destruidora LJN, considerada a pior empresa de games (concorrendo com a Titus), agora num console. Bom, vamos lá.
Primeiro vamos analisar o game do console: É um game de desenhar. Ok, eu sei que eu desenho, tenho um site de quadrinhos (Turma da Amelia), MAS DESENHAR NESSE CONSOLE NÃO DÁ! SABE POR QUE? OLHE O CONTROLE!
A alavanca mexe o lápis (e aliás, um lápis bem pequeno) e o BOTÃO que tem EM CIMA da alavanca serve para traçar. Sendo assim, você tem que ficar com o dedo em cima do botão da alavanca e mexendo o dedo para movimentar o lápis. SE isso JÁ não fosse desconfortável, a alavanca reage mesmo você mexendo o dedo mindinho nela, e se já não bastasse tudo isso só pra desenhar, a alavanca faz um barulho do barulho (?) quando você mexe ela é tipo como lixar a unha e ouvir miados de gatos junto com uma metralhadora, É LOUCURA HOSPITALAR!
Do jogo não posso falar absolutamente NADA. Você não consegue fazer uma bola direito, se quiser fazer uma, vai ter que fazer uma bola quadrada, que nem o Quico queria. Também tem uns desenhos já feitos que você pode mexer neles, que nem o Mario Paint, mas a diferença é que Mario Paint era BOM. No Mario Paint,  mesmo que demorasse 100 segundos só para salvar um desenho, pelo menos tinha um beatbox bem legal pra passar o tempo.
Enfim, o console é bom ou ruim?
COMPLETAMENTE HORRÍVEL, com controle ruim, jogo ruim e principalmente: EMPRESA RUIM. Que venha Karate Kid, um jogo da LJN do NES para eu fazer um review.
NOTA 0,0 (SEM COMENTÁRIOS)

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Yo! Noid (NES)

Uma empresa sempre quer fazer tudo para seu respectivo público para ganhar uns $$$, como o McDonald's com os bonecos e os times de futebol com os mascotes.
Mas e na indústria dos videogames? Existem isso?
Sim. São os chamados Advergames, Games publicitários. A maioria é taxada como games ruins, mas outros games como aquele da 7UP (esqueci o nome do game ), aquele refrigerante, do SNES. É um ótimo game!
Mas hoje iremos falar de um game bizarro, difícil e legal ao mesmo tempo. Iremos falar do advergame Yo! Noid, um game patrocinado pela Domino´s Pizza, uma pizzaria norte-americana.
Nesse game você controla um cara vestido de coelho vermelho (olha as DORGAS) e o player 2 controla o mesmo cara, porém com uma cor verde. Ihhhhh..... Vai tomar processo dos irmãos Mario, em?
Conforme você vai passando de fase, como de costume, a fase vai ficando mais difícil. Sua arma aqui é um iô-iô, mas na quarta fase você pode pegar um pula-pula chamado Pizza Crusher, que esmaga seus inimigos TEMPORARIAMENTE.
O que mais diferencia o game é que ele é igual ao AKMW: Nada de porrada contra os chefes.
Aqui os chefes são você mas com outra cor (tipo o Scorpion, Subzero, Ermac e Reptile,  do Mortal Kombat) e você está num concurso de comer pizza. Para vencer o seu irmão gêmeo, você precisa comer mais pizas que ele, mas se ele não tiver mais pizzas para comer, por menos pizzas que você coma, você vence.
O game não tem save states e nem password, o que deixa ele mais difícil, ou seja, jogue em um emulador.
O game não é uma impossibilidade, mas confesso que a fase do circo me deu muita raiva e até parei de jogar por uns meses E ainda assim não consegui zerar :( .
Mas então, o game é ou não é bom?
Apesar das críticas, é um game mais ou menos. Não sei definí-lo bem, MAS QUE AQUELA FASE DO CIRCO ME DEU RAIVA, AH, DEU!

NOTA 6,0 (GAME MAIS OU MENOS)

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Alex Kidd in Miracle World (Master System)

Eu sempre amei a Sega. Ela fazia cada game bom que podia superar até a Nintendo #SÓQUENÃO, mas qual é a primeira coisa que te vêm a cabeça quando eu falo "Sega"? Certamente, você pensa no atual mascote da Sega, o Sonic the Hedgehog.
"Como assim? o Sonic sempre foi o mascote da Sega, seu idiota vou xingar muito no meu twitter!!"
É aqui que você se engana, meu jovem. a Sega teve 3 mascotes, sendo que o terceiro ganhou mais fama. Teve o Opa-Opa vou cair, do game Fantasy Zone e Alex Kidd e Sonic, ambos de games homônimos.

             "AHN, vai contar pra sua mãe, Quico!  eu num conheço esse Aléquis Kidi!"

Em primeiro lugar,é Alex Kidd. Alex Kidd foi o segundo mascote da Sega, que ganhou um game memorável. Hoje irei analisar Alex Kidd in Miracle World, o primeiro game deste personagem esquecido. então vamos l...

"Mais eu num quero! eu quero um suco de tamarindo gueime do Sonic!"
CALA A BOCA, CACILDA! DEIXA EU ANALISAR O ALEX KIDD E PRONTO!!!

                                  "Ai... tábom intoces.."
 Ok, vamos esquecer o cara que só queria um suco de tamarindo visitante e analisar Alex Kidd in Miracle World, que irei abreviar carinhosamente de AKMW.
Primeiro vamos falar do PERSONAGEM. Alex Kidd é um garoto baixinho com orelhas de abano que tem mãos gigantes, o que faz ele destruir blocos e seus inimigos, também. Digamos que o personagem não seja tão... er... comum, mas vamos pelo game. Logo no início você já vê do que se trata o game.
Você vai descendo um morrinho e vai socando pterodáctilos e bloquinhos. Tem até um poder que quando você soca, o soco vai a longa distância... muitas coisas legais!
Porém tem um bloco muito safado, ao invés de te dar benefícios, um ceifador te persegue até você morrer, ou seja, esse bloco oferece PE-RI-GO!
Você pode comprar em alguns camelôzinhos no game uns veículos e o próprio shooter de soco a longa distância. O veículo que eu mais gostava era a moto, que destruia tudo, ou seja, quem não podia jogar Carmaggedom, jogava Alex Kidd!
Agora vamos para o principal ponto do game, o que faz o  game ser diferente: Assim como Yo!Noid (um game que acho que irei analisar amanhã, fique preparado), você não enfrenta o inimigo á pancadarias, e sim de outra maneira: JO-KEN-PO!
Isso, isso,isso! Aqui você brinca de jo-ken-po com o amiguinho seu inimigo e se você ganhar 3 vezes.. tantantatan...
você ganha. Só.
Além do mais,  eu reparei numa coisa: quando o inimigo perde, ele fala "Darn it. I lose.", e, se você não sabe, "darn" significa maldito,desgraçado,desgraça, maldição.... uma palavra meio... forte para esse tipo de game, não é?

Mas então, o game vale ou não?
Vale. Apesar de ser um game APARENTEMENTE infantil, é um game muito divertido e prende o jogador do início ao fim. A Sega devia dar mais valor ao garoto de punhos gigantes, não é mesmo?

NOTA 9,0 (Game Ótimo)


domingo, 21 de dezembro de 2014

Mario is Missing (SNES)

Mario, Mario, Mario. O personagem da Nintendo ganhou fama desde o lançamento do seu primeiro game, em 1985, e desde aquele ano se tornou uma máquina da fama. Mario aqui, Mario acolá...........
Mas um outro personagem sempre é ofuscado pela fama de Mario. Sim, estou falando de seu irmão Luigi.
Luigi nunca ganhou um jogo pra si mesmo, até 1993.
Uma empresa, chamada Mindscape, pediu os direitos da Nintendo para fazer um game para NES e SNES, chamado Mario is Missing, onde o enredo era simples: Mario era capturado pelo Bowser e Luigi (você) tem que resgatá-lo.
Um enredo bacana se transformou num game educativo. Sim! E-D-U-C-A-T-I-V-O! E esse não é o único, tem um outro chamado Mario Time´s Machine, mas depois eu analiso ele.
Incrível como o Luigi ficou com o azar de ter um jogo educativo, que droga! Mas, vamos analisar o game de SNES logo.
O game usa gráficos do Super Mario World. Como o esperado, você é Luigi e tem que escolher uma porta, que é uma cidade famosa. Vamos começar por Roma.
Aqui que começa a bizarrice: o cenário é mais bonito que você! Parece até hack rom, cacilda!
 Bom, a missão é..... enfadonha. Você tem que falar com umas pessoas que correm a duzentos quilômetros por hora e falar com elas, se você conseguir alcançá-las. Elas te darão informações geográficas da cidade, então você tem que lembrar dessas informações e ir até uns pontos de referência conversar com uma mulher que vai lhe fazer um quiz das curiosidades que as pessoas lhe deram. Ufa!
E se você acertar o quiz, você terá o direito de ver um monumento da cidade, tipo, se a cidade for Rio de Janeiro (sim, tem até o Brasil nessa bagaça), você irá ver o Cristo Redentor. esperava o quê de um game educativo?
O mais estranho são os inimigos, ELES NÃO TE CAUSAM DANO! Sério, que tipo de game é esse? VOCÊ pode atacá-los, mas ELES não!
E no final do game, você enfrenta um filho do Bowser (O Bowser já é derrotado sozinho) e ELE NÃO TE CAUSA DANO!
Outra coisa estranha é o Yoshi. Sim, você pode chamar ele, mas o jeito é estranho. É assim: Abra o menu, escolha uma opção, lá, e agora você vai assumir o controle do Yoshi, mas.... você tem que guiá-lo ATÉ O PAÍS QUE VOCÊ ESTÁ, tipo, pra quê isso?
Mas então, o game vale ou não?
Não. apesar de não ser tão ruim assim, devia ser um game educativo interessante, como aquele da Carmen Sandiego, era um game legal pra caraíba! Mario is Missing é um game chato, CHATO e Chato.

NOTA 4,0 (GAME RUIM)

sábado, 20 de dezembro de 2014

Megaman (NES)

Sim, hoje chegou a hora. Chegou a hora de falar do jogo que me fez quebrar o controle, me fez ter calos nos dedos e foi o primeiro jogo que me fez usar cheats. Sim, hoje irei falar de Megaman, do NES.
Primeiro, vamos começar com essa capa "linda". Há TUDO de errado nela, o Megaman não é assim no game, não existe esse cenário no game, o Megaman não usa essa pistolinha... Quem desenhou essa capa só pode ser um cúmplice do Rob Liefeld, não pode ser!
Mas vamos começar a falar do game. O game trouxe uma coisa inovadora, pois era VOCÊ que escolhia a fase. Cada fase tinha um boss diferente: Gutsman, Bombman, Iceman, Fireman, Elecman e Cutman. vamos ver cada um na ordem em que derrotei-os.
Bombman
O boss não é lá essas coisas, mas o estágio é bastante difícil. Não jogue esse estágio se você não tiver com seu saco de estourar bolhinhas!

Gutsman
O estágio já é empacante no começo, pois tem umas plataformas que andam em trilhos que ficam caindo. Tem uns mineradores que AINDA HOJE não sei atacar sem levar danos deles. O boss fica muito mais fácil se você usar a arma do Bombman.

Cutman
O estágio não é tão difícil comparado com os anteriores, e nem o boss. Se você usar a arma do Gutsman nas três primeiras aerolitos  pedras perto do Cutman, não haverá problemas.

Elecman 
Uma fase eletrizante, literalmente. Uma fase simples, também. Use a arma do Cutman para derrotar o boss.

Iceman 
Uma das fases mais irritantes, pois fica aparecendo umas plataformas brincando de capa da invisibilidade, além dos blocos escorregadios. Nessa fase você conhece a arma  de plataformas, que vai ser útil no estágio do Dr. Wile.

Fireman
Uma fase que é bastante irritante pelos lança-chamas. Use a arma do Iceman para derrotar o Fireman.

Dr. Wile
Aqui não só estágio, mas os bosses são o cúmulo, também. Isso mesmo! os bosses! São 4 bosses. A fase usa e abusa de TODOS os poderes que você ganhou, e a arma de plataformas serve para criar pequenos degrauzinhos para ir para a plataforma seguinte. Para derrotar todos os bosses, não consegui derrotá-los sem os cheats. Usei os cheats e derrotei facilmente todos. Foi na trapaça, mas foi, né?

E esse foi o dificílimo Mega Man de NES. O game vale ou não vale?
Vale. e muito! apesar da irritação, é um excelente e clássico game. Fica a dica!


NOTA 10,0 (GAME EXCELENTE)