quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Yo! Noid (NES)

Uma empresa sempre quer fazer tudo para seu respectivo público para ganhar uns $$$, como o McDonald's com os bonecos e os times de futebol com os mascotes.
Mas e na indústria dos videogames? Existem isso?
Sim. São os chamados Advergames, Games publicitários. A maioria é taxada como games ruins, mas outros games como aquele da 7UP (esqueci o nome do game ), aquele refrigerante, do SNES. É um ótimo game!
Mas hoje iremos falar de um game bizarro, difícil e legal ao mesmo tempo. Iremos falar do advergame Yo! Noid, um game patrocinado pela Domino´s Pizza, uma pizzaria norte-americana.
Nesse game você controla um cara vestido de coelho vermelho (olha as DORGAS) e o player 2 controla o mesmo cara, porém com uma cor verde. Ihhhhh..... Vai tomar processo dos irmãos Mario, em?
Conforme você vai passando de fase, como de costume, a fase vai ficando mais difícil. Sua arma aqui é um iô-iô, mas na quarta fase você pode pegar um pula-pula chamado Pizza Crusher, que esmaga seus inimigos TEMPORARIAMENTE.
O que mais diferencia o game é que ele é igual ao AKMW: Nada de porrada contra os chefes.
Aqui os chefes são você mas com outra cor (tipo o Scorpion, Subzero, Ermac e Reptile,  do Mortal Kombat) e você está num concurso de comer pizza. Para vencer o seu irmão gêmeo, você precisa comer mais pizas que ele, mas se ele não tiver mais pizzas para comer, por menos pizzas que você coma, você vence.
O game não tem save states e nem password, o que deixa ele mais difícil, ou seja, jogue em um emulador.
O game não é uma impossibilidade, mas confesso que a fase do circo me deu muita raiva e até parei de jogar por uns meses E ainda assim não consegui zerar :( .
Mas então, o game é ou não é bom?
Apesar das críticas, é um game mais ou menos. Não sei definí-lo bem, MAS QUE AQUELA FASE DO CIRCO ME DEU RAIVA, AH, DEU!

NOTA 6,0 (GAME MAIS OU MENOS)

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Alex Kidd in Miracle World (Master System)

Eu sempre amei a Sega. Ela fazia cada game bom que podia superar até a Nintendo #SÓQUENÃO, mas qual é a primeira coisa que te vêm a cabeça quando eu falo "Sega"? Certamente, você pensa no atual mascote da Sega, o Sonic the Hedgehog.
"Como assim? o Sonic sempre foi o mascote da Sega, seu idiota vou xingar muito no meu twitter!!"
É aqui que você se engana, meu jovem. a Sega teve 3 mascotes, sendo que o terceiro ganhou mais fama. Teve o Opa-Opa vou cair, do game Fantasy Zone e Alex Kidd e Sonic, ambos de games homônimos.

             "AHN, vai contar pra sua mãe, Quico!  eu num conheço esse Aléquis Kidi!"

Em primeiro lugar,é Alex Kidd. Alex Kidd foi o segundo mascote da Sega, que ganhou um game memorável. Hoje irei analisar Alex Kidd in Miracle World, o primeiro game deste personagem esquecido. então vamos l...

"Mais eu num quero! eu quero um suco de tamarindo gueime do Sonic!"
CALA A BOCA, CACILDA! DEIXA EU ANALISAR O ALEX KIDD E PRONTO!!!

                                  "Ai... tábom intoces.."
 Ok, vamos esquecer o cara que só queria um suco de tamarindo visitante e analisar Alex Kidd in Miracle World, que irei abreviar carinhosamente de AKMW.
Primeiro vamos falar do PERSONAGEM. Alex Kidd é um garoto baixinho com orelhas de abano que tem mãos gigantes, o que faz ele destruir blocos e seus inimigos, também. Digamos que o personagem não seja tão... er... comum, mas vamos pelo game. Logo no início você já vê do que se trata o game.
Você vai descendo um morrinho e vai socando pterodáctilos e bloquinhos. Tem até um poder que quando você soca, o soco vai a longa distância... muitas coisas legais!
Porém tem um bloco muito safado, ao invés de te dar benefícios, um ceifador te persegue até você morrer, ou seja, esse bloco oferece PE-RI-GO!
Você pode comprar em alguns camelôzinhos no game uns veículos e o próprio shooter de soco a longa distância. O veículo que eu mais gostava era a moto, que destruia tudo, ou seja, quem não podia jogar Carmaggedom, jogava Alex Kidd!
Agora vamos para o principal ponto do game, o que faz o  game ser diferente: Assim como Yo!Noid (um game que acho que irei analisar amanhã, fique preparado), você não enfrenta o inimigo á pancadarias, e sim de outra maneira: JO-KEN-PO!
Isso, isso,isso! Aqui você brinca de jo-ken-po com o amiguinho seu inimigo e se você ganhar 3 vezes.. tantantatan...
você ganha. Só.
Além do mais,  eu reparei numa coisa: quando o inimigo perde, ele fala "Darn it. I lose.", e, se você não sabe, "darn" significa maldito,desgraçado,desgraça, maldição.... uma palavra meio... forte para esse tipo de game, não é?

Mas então, o game vale ou não?
Vale. Apesar de ser um game APARENTEMENTE infantil, é um game muito divertido e prende o jogador do início ao fim. A Sega devia dar mais valor ao garoto de punhos gigantes, não é mesmo?

NOTA 9,0 (Game Ótimo)


domingo, 21 de dezembro de 2014

Mario is Missing (SNES)

Mario, Mario, Mario. O personagem da Nintendo ganhou fama desde o lançamento do seu primeiro game, em 1985, e desde aquele ano se tornou uma máquina da fama. Mario aqui, Mario acolá...........
Mas um outro personagem sempre é ofuscado pela fama de Mario. Sim, estou falando de seu irmão Luigi.
Luigi nunca ganhou um jogo pra si mesmo, até 1993.
Uma empresa, chamada Mindscape, pediu os direitos da Nintendo para fazer um game para NES e SNES, chamado Mario is Missing, onde o enredo era simples: Mario era capturado pelo Bowser e Luigi (você) tem que resgatá-lo.
Um enredo bacana se transformou num game educativo. Sim! E-D-U-C-A-T-I-V-O! E esse não é o único, tem um outro chamado Mario Time´s Machine, mas depois eu analiso ele.
Incrível como o Luigi ficou com o azar de ter um jogo educativo, que droga! Mas, vamos analisar o game de SNES logo.
O game usa gráficos do Super Mario World. Como o esperado, você é Luigi e tem que escolher uma porta, que é uma cidade famosa. Vamos começar por Roma.
Aqui que começa a bizarrice: o cenário é mais bonito que você! Parece até hack rom, cacilda!
 Bom, a missão é..... enfadonha. Você tem que falar com umas pessoas que correm a duzentos quilômetros por hora e falar com elas, se você conseguir alcançá-las. Elas te darão informações geográficas da cidade, então você tem que lembrar dessas informações e ir até uns pontos de referência conversar com uma mulher que vai lhe fazer um quiz das curiosidades que as pessoas lhe deram. Ufa!
E se você acertar o quiz, você terá o direito de ver um monumento da cidade, tipo, se a cidade for Rio de Janeiro (sim, tem até o Brasil nessa bagaça), você irá ver o Cristo Redentor. esperava o quê de um game educativo?
O mais estranho são os inimigos, ELES NÃO TE CAUSAM DANO! Sério, que tipo de game é esse? VOCÊ pode atacá-los, mas ELES não!
E no final do game, você enfrenta um filho do Bowser (O Bowser já é derrotado sozinho) e ELE NÃO TE CAUSA DANO!
Outra coisa estranha é o Yoshi. Sim, você pode chamar ele, mas o jeito é estranho. É assim: Abra o menu, escolha uma opção, lá, e agora você vai assumir o controle do Yoshi, mas.... você tem que guiá-lo ATÉ O PAÍS QUE VOCÊ ESTÁ, tipo, pra quê isso?
Mas então, o game vale ou não?
Não. apesar de não ser tão ruim assim, devia ser um game educativo interessante, como aquele da Carmen Sandiego, era um game legal pra caraíba! Mario is Missing é um game chato, CHATO e Chato.

NOTA 4,0 (GAME RUIM)

sábado, 20 de dezembro de 2014

Megaman (NES)

Sim, hoje chegou a hora. Chegou a hora de falar do jogo que me fez quebrar o controle, me fez ter calos nos dedos e foi o primeiro jogo que me fez usar cheats. Sim, hoje irei falar de Megaman, do NES.
Primeiro, vamos começar com essa capa "linda". Há TUDO de errado nela, o Megaman não é assim no game, não existe esse cenário no game, o Megaman não usa essa pistolinha... Quem desenhou essa capa só pode ser um cúmplice do Rob Liefeld, não pode ser!
Mas vamos começar a falar do game. O game trouxe uma coisa inovadora, pois era VOCÊ que escolhia a fase. Cada fase tinha um boss diferente: Gutsman, Bombman, Iceman, Fireman, Elecman e Cutman. vamos ver cada um na ordem em que derrotei-os.
Bombman
O boss não é lá essas coisas, mas o estágio é bastante difícil. Não jogue esse estágio se você não tiver com seu saco de estourar bolhinhas!

Gutsman
O estágio já é empacante no começo, pois tem umas plataformas que andam em trilhos que ficam caindo. Tem uns mineradores que AINDA HOJE não sei atacar sem levar danos deles. O boss fica muito mais fácil se você usar a arma do Bombman.

Cutman
O estágio não é tão difícil comparado com os anteriores, e nem o boss. Se você usar a arma do Gutsman nas três primeiras aerolitos  pedras perto do Cutman, não haverá problemas.

Elecman 
Uma fase eletrizante, literalmente. Uma fase simples, também. Use a arma do Cutman para derrotar o boss.

Iceman 
Uma das fases mais irritantes, pois fica aparecendo umas plataformas brincando de capa da invisibilidade, além dos blocos escorregadios. Nessa fase você conhece a arma  de plataformas, que vai ser útil no estágio do Dr. Wile.

Fireman
Uma fase que é bastante irritante pelos lança-chamas. Use a arma do Iceman para derrotar o Fireman.

Dr. Wile
Aqui não só estágio, mas os bosses são o cúmulo, também. Isso mesmo! os bosses! São 4 bosses. A fase usa e abusa de TODOS os poderes que você ganhou, e a arma de plataformas serve para criar pequenos degrauzinhos para ir para a plataforma seguinte. Para derrotar todos os bosses, não consegui derrotá-los sem os cheats. Usei os cheats e derrotei facilmente todos. Foi na trapaça, mas foi, né?

E esse foi o dificílimo Mega Man de NES. O game vale ou não vale?
Vale. e muito! apesar da irritação, é um excelente e clássico game. Fica a dica!


NOTA 10,0 (GAME EXCELENTE)
 

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Bible Adventures (NES)

Então é Natal. Uma época feliz, ansiosa e pacífica, tanto para as crianças do que para os adultos, não é?
Hoje eu queria fazer um post especial de Natal, para descontrair, então fui procurar jogos natalinos para fazer algum review, mas não achei NENHUM para o NES. Sim! Procurei, procurei, procurei, mas não achei praticamente nenhum jogo natalino pro Nintendinho!

Ei, espera...


O QUE É ISSO?
Um jogo... sobre Deus?
whatahell...isso é sério?
Bom, então sem perder o VERDADEIRO espírito de Natal, aqui vamos... analisar BIBLE ADVENTURES.

Sério, eu nunca esperava ver um game desse, mesmo sabendo que existe inúmeras bizarrices nesse mundo, mas um jogo sobre DEUS????
Eu não sei vocês, mas quando eu fiz a minha catequese, eu aprendi que não podia colocar Deus ou Religião em outras coisas, mas um GAME sobre Deus, cara.... aiaiaiai, isso não pode dar certo.
Mas, como é um game de 1991, é época de Natal, e Deus tem tudo a ver com o Natal, resolvi analisar este Até porque o AVGN já analisou esse game.
Vamos lá, você tem três joguinhos para escolher: Noah´s Ark (Arca de Noé) , Baby Moses (Bebê Moisés) e David and Goliath (Davi e Golias). Vamos primeiro pro jogo do Noé.
O jogo do Noé é bizarro ao quadrado: Você tem que EMPILHAR os animais e levá-los á arca. Mano, o Noé era tão forte assim? basta olhar para a imagem á esquerda para ver o que eu estou falando: NÃO   FAZ   SENTIDO!
O ruim é que os animais não querem te obedecer. acho que eles são suicidas, para ficar lá ao invés da arca.
A parte mais troll do jogo do Noé é quando você tem que carregar as cobras, tem umas cobras na floresta, MAS ELAS TE MATAM! As cobras que você tem que pegar são de outra floresta. Como eu ia saber? não é tudo a mesma coisa? Elas são as primeiras cobras a aparecer!
Vamos agora pro jogo do Moisés.
 Aqui você é aquela rainha que acha o bebê Moisés e tem que carregá-lo, desviando de aranhas e cavaleiros á la Herodes.
O mais legal desse jogo é que você pode largar Moisés e sair andando despreocupado sem ele, tipo o pai de família do Happy Wheels.
Só que o estranho é que se você continuar o game sem Moisés, quando você termina ele, aparece uma mensagem:
Bom trabalho! Mas você esqueceu  bebê Moisés!
Whatahell? então pra quê existe essa opção de largá-lo?
Agora vamos para o último jogo: o jogo do Davi. Cadê o Golias? não sei. Ele não aparece.
Aqui a missão é praticamente a mesma do jogo do Moisés, apenas tirando o fato que a história é diferente e ao invés de animais random, são ovelhas. Sim, nesse jogo você é APENAS o pastor. Nada mais.

CADÊ A CRIATIVIDADE, JESUS?




Afinal, esse jogo vale ou não?
NÃO. Completamente NÃO. Além de ser um jogo religioso (eu nunca vi isso), com gráficos ruins, e sem sentido, é uma cópia descarada de SMB2, melhor dizendo: Doki Doki Panic.
Bom, um FELIZ NATAL a todos vocês!


NOTA 0,1 (GAME HORRÍVEL)













sábado, 13 de dezembro de 2014

Chapolin X Drácula - Um Duelo Assustador (Master System)

Você conhece a Tectoy?
Tectoy foi uma empresa que fazia brinquedos aqui no Brasil, respectivamente. Nos anos 80 e 90, a Tectoy foi um sucesso por fazer games BRASILEIROS para o console da Sega, o Master System. Só que a a Tectoy tinha um probleminha: Ela não sabia FAZER os jogos, e sim fazer hacks. Com isso, pegaram um outro game que eles achavam que não ia fazer sucesso aqui e transformava em outra coisa. isso aconteceu com a Turma da Mônica, Castelo Rá Tim Bum, Picapau amarelo e até o Chapolin Colorado - Um personagem que nem brasileiro é!
A Tectoy pegou um game chamado Ghost House e transformou-o num jogo chamado "Chapolin X Drácula - Um Duelo Assustador", um nome um tanto "trash", não é?
Então, como uma homenagem ATRASADA  da morte de Roberto Gómez Bolaños, irei analisar o game.
Muito bem, o game começa com um desenho bem legalzinho até, sendo que o visual do Chapolin é o mesmo visual daquela revistinha que o Chaves lia do Chapolin. Depois você encarna o Chapolin.
O objetivo do game é você achar 7 chaves (são as chaves de abrir portas, não o Chaves do Oito, ok?) e procurar sete caixões do Drácula, para aí sim você zerar o game.
Os seus ataques principais são socos, e se você pular em cima de uma flecha com a cor do Chapolin, você passa a usar a flecha. Tem também a marretinha, que serve para jogar á longa distância.
Os inimigos são variados, tem uns morcegos que eu tenho trauma, uns bichos que parecem aquele monstrinho azul da Mansão Foster e tem um monstro que parece uma bola que cospe fogo em você. Eu NUNCA zerei esse game, por isso acho que deve ter mais bichos por aí, mas vamos falar do Drácula.

Se você estiver com a chave e passar direto do caixão, ele irá se abrir e o Drácula virá em forma de morcego, e depois de te espancar, virará vampiro. Eu nunca entendi direito como você tem que derrotá-lo, as únicas vezes que eu derrotei ele foi por pura sorte.

Mas então, o game vale ou não?

Esse jogo é que nem a Chiquinha - não é uma coisa que se diga "AH, QUE BELEZA!" mas vale.


Nota 7,0 (Game Bom) 

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Superman 64 (Nintendo 64)

Games baseados em desenhos não faltam, e quando se tratam de games baseados em desenhos, que por sua vez foram baseados em gibis de super heróis, é sucesso na certa. Houveram muitos games bons baseados nesses desenhos, para o NES, SNES, Mega Drive e até o Master System!
Mas apenas UM desses milhares de jogos se destacou. Não por ser bom, ter uma música marcante e muito menos por ter um controle bom. É completamente o contrário. Sim, hoje irei fazer o review do assombroso Superman Sixty Foooooooooour 64.
Na época que a Nintendo lançou o Nintendo 64, as outras empresas (principalmente a SEGA) ficavam  com inveja da graaaaaaande qualidade do N64. Mas, em meados de 1990, a empresa Titus era que nem a LJN em termos de games (quem assiste AVGN sabe do que estou falando), ou seja, não fazia nenhum game que preste, mas dessa vez a Titus exagerou. Ela tentou (TENTOU) fazer um game baseado nos desenhos do Superman, mas o resultado....
O erro já vem quando você INICIA o game: NÃO TEM A MÚSICA-TEMA DO SUPERMAN. Triste notícia, huh?
Mas triste mesmo é a jogabilidade da bagaça: a primeira fase é dedicada ao Frodo Bolseiro: Atravessar anéis.
O pior é tem TEMPO para atravessar esses anéis, e para ajudar o controle é ruim. MUITO RUIM. Pois bem, depois de atravessar os anéis você tem que salvar pessoas em 5 segundos. Sério! eu não estou brincando!
Com o canal do youtube coloniacontraataca (um ótimo canal, aliás,recomendo)descobri outras fases além dessa,mas muito piores.Tem umas fases que você buga, você tem que proteger a Lois Lane... ARGH!
Então, o game vale ou não a pena?
Como o esperado, o game NÃO VALE A PENA. É chato, com um controle ruim, gráficos horríveis e fases bugadas. Assistam AVGN antes de jogar qualquer coisa.


Nota 0,0 (Doloroso de tão Ruim)

Ghost'n Goblins (NES)

A reclamação clássica de que os games de hoje em dia são fáceis são tão altas que poderiam fazer um Monte Everest só dessas reclamações. Infelizmente é verdade. No primeiro passo que você dá num jogo atual, já vem uma instrução te ensinando. Antigamente não era assim, era tipo: MORREU? PROBLEMA SEU! MUAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!
Pois então, em meados de 1980 (não tanto em meados, já que 1985 o único jogo famoso da época era SMB) apareceu um joguinho qualquer feito pela Capcom (sim, aquela dos DLCs) chamado Ghost'n Goblins. Para fazer o review tenho que entrar na pele de um garotinho chamado Paul que resolveu alugar o jogo.

Era uma vez, numa cidade que você não vai se interessar, um garotinho chamado Paul McCartney. Paul gostava muito de jogar videogame, então ele foi na locadora alugar um jogo qualquer. Então ele viu um cartucho:
Paul achou a ilustração muito legal, assim como o título. Então ele resolveu alugar o game. Paul correu na velocidade da luz. Isso lhe deveu algumas faltas de ar, mas valeu a pena. Paul colocou o cartucho no seu Polystation  NES e iniciou o game. A história era que um demônio roubou a namorada do Rei Artur e ele tem que salvá - la. Durante 15 segundos de jogatina, Paul morreu. Paul jogou, jogou, jogou, mas ele só morria. Não conseguia passar da primeira fase.
Depois de 5 horas de gameplay sem sair do lugar, Paul nunca mais jogou o seu Polystation NES de novo. FIM.
...
Ok, essa história foi meio trágica, mas é simplesmente isso! você não consegue passar da PRIMEIRA FASE DIREITO! e a maneira como o Rei Arthur é atingido é angustiante, por que ele fica SÓ DE CUECA, sem a armadura! E, convenhamos, ninguém quer jogar com um cara seminu, ainda mais um Rei, não é?
Sério, eu não sei se sou noob demais é,eu acho que é isso, mas eu passei DUAS HORAS tentando passar da primeira fase! Qual é o problema desse jogo, Capcom?
Depois de algumas horas jogando, eu pensei que tinha ganhado, já que o jogo só tem 5 fases (cada uma mais Hard que a outra), mas aí vem a surpresa.
Tudo aquilo era uma armadilha feita pelo Demônio e agora terei que voltar TUDO de novo, com os níveis mais difíceis.
  Sério! eu não estou brincando! se já não bastasse TODO o sacrifício humano para passar aquelas fases, terei que fazer tudo de novo, com a dificuldade mais difícil! TEM COMO AQUILO FICAR MAIS DIFÍCIL???!
Enfim, não tive saco para jogar tudo de novo. Existe até uma versão para SNES, mas não conta.
Então, o jogo é bom ou ruim?
É excelente! o que o faz perder um ponto é você ter que fazer tudo de novo, ISSO SIM é estressante.

Nota 9,9 (Game Excelente) 

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Super Mario Bros. 3 (NES)

No dia 13 de Setembro de 1985, nascia, no Japão, não um game, mas O game: Super Mario Brothers.
O jogo era inovador, um dos primeiros a ter side-scrolling, e esse game nos apresentou a musiquinha que fica grudada na nossa cabeça durante ANOS. O game era tão bom que tinha que ter sua continuação, e assim, teve.
Super Mario Brothers 2 saiu no Japão como um jogo absurdamente difícil, e como a América se estressava fácil, lançaram um Super Mario Brothers 2 completamente diferente aqui, por que, também, era uma hack-rom de um jogo "NADAVER" do Japão, chamado Doki Doki Panic.
Em 1988, a Nintendo lançou a continuação do game no Japão chamado Super Mario Brothers 3, e assim o game veio aqui na América sem problemas. E foi assim que eu conheci um dos melhores games, senão O melhor game do Mario e Luigi: Super Mario Bros. 3!
   O jogo era incrível. tinha 8 mundos, claro, assim como o primeiro SMB, mas tinha MAPAS! MAPAS, MEU FILHO, MAPAS! quando eu vi aqueles mapas, exclamei com certeza: "Esse é o melhor game do mundo!".
Nesse jogo você não enfrentava o Bowser (naquela época, King Koopa) toda santa vez. Em vez dele, você enfrentava os filhos dele (sempre quis saber qual era a mãe desses infelizes) e só no último mundo você enfrentava o Bowser.  Bom, vamos falar dos mundos/mapas?


World 1 -  É o básico primeiro mundo, nada tão difícil assim. Apenas isso. Na primeira fase, você ganha uma roupa de um animal chamado Tanooki (que eu achava que era um guaxinim) que lhe permite voar temporariamente  com sua cauda.

World 2 - Aqui as coisas mudam. Você está num deserto tipo Tatooine, do Star Wars e o mapa é mais longo. Morri inúmeras vezes nesse Mundo, apesar de ser fácil (é, eu era um n00b, mesmo). Tinha umas fases também que você tinha que fugir de um sol com stress ... bizarro!

World 3 - Se o World 2 tratava de um deserto, o World 3 parece um arquipélago, de tanta água que tem. Nesse mundo você ganhava a roupinha de sapo, que facilitava para nadar. Tinha uma fase traumatizante, onde você tinha que fugir da Big Berta, um peixe gigante que queria te devorar. Praticamente um Hannibal Lecter versão peixe. Era um longo mundo, também.
World 4 - Praticamente o mundo mais inovador de todo o SMB3. Esse mundo é tipo o filme "Querida, Encolhi as Crianças", tudo é gigante, menos você.
 World 5 - Nesse mundo você está no céu. Esse mundo tem as fases mais irritantes de todo SMB3, pois você caia constantemente.

World 6 - Eis aqui o mundo que quase me fez quebrar a tela da TV.... a única coisa que posso dizer desse mundo é que eu escorreguei bastante nele. Sim, o mundo é feito de gelo, e você escorregava constantemente. As piores fases são aquelas que você tava no céu, e as plataformas eram de gelo. Putz Gafanhota, como eu morri nessas fases!
  World 7 - Esse mundo é feito de canos, ou seja, qualquer cano errado e *puft* morte.
World 8 - Finalmente, o último mundo. Como o esperado, esse é o mundo mais difícil do jogo. Sério, eu não tô falando das fases, tô falando do mundo EM SI! o mundo é um verdadeiro puzzle, até você chegar no castelo do Bowser.

Bowser - Finalmente o inimigo final. Para vencê-lo é fácil, apenas desvie dele (ele vai ficar dando bundadas no chão) e quando ele sentar no último bloco do chão, ele cairá sozinho.
  Esse foi SMB3. A nota que dou para esse jogo é 10,0, sem dúvida alguma. Praticamente um clássico do NES.

10,0 (Game Exemplar) 

domingo, 7 de dezembro de 2014

Um Pouco do Blog

É incrível como os games fizeram parte da nossa vida, não é? NES, SNES, Mega Drive/Genesis,N64,Game Boy.... todas essas máquinas fizeram da nossa infância uma infância feliz e descontraída. Até hoje me lembro das vezes que me irritei na fase do Heat Man, do Megaman, da surpresa que eu tive quando descobri o Yoshi em Super Mario World, da vez que eu quase puxei o videogame da TV quando morri na água em Sonic The Hedgehog.... enfim, foram muitos bons momentos.
Hoje, dia 07/12/2014, paro um pouquinho com o meu outro blog, Lucas Quadrinhos, e começo o Baú dos Games, um blog sobre games (obviamente).